Referencial Teorico 2ª Versão

Publicado: 19/04/2010 por insanitydsg em Referencial Teorico

Referencial Teorico – 2ª Versão – Visualizar

Segunda versão da Proposta Projetual

Publicado: 16/04/2010 por insanitydsg em Proposta Projetual

Segue abaixo a segunda versão da Proposta Projetual.

Estamos em fase de conclusão de ambos, o Marcus esta desenhando o storyboard para concluirmos o PP.

Nós tivemos algumas dificuldades para a elaboração das idéias para as animações, resumindo elas não devem ser uma historinha de como o Barros tirava as fotos, mas sim criar uma animação que transmita oque Barros queria passar com suas fotos.

O Teórico falta apenas organizá-lo em seu formato exigido, e entregar.

Michael D. Nascimbem

Publicado: 11/03/2010 por insanitydsg em Sem categoria

Oi eu sou o Michael faço parte do grupo Barros MMA, meu objetivo no blog é administrar o conteudo publicado pelos demais integrantes do grupo e criar um layout coerente com a linguagem do fotógrafo em questão.

Marcus Gentil

Publicado: 11/03/2010 por marcusgentil em Sem categoria

Olá , meu nome é Marcus Gentil, sou aluno de Design Digital da faculdade Anhembi Morumbi . Faço parte do grupo Barros MMA. Estarei sempre atualizando o site com novas informações e fotos do fotógrafo Geraldo de Barros.

Até lá.

Anderson Massambani

Publicado: 11/03/2010 por admin em Sem categoria

Prazer, sou anderson aluno de Design Digital, e neste semestre temos como objetivo ter um blog que mostre o dessenvolvimento do grupo no projeto Interdisciplinar.

Estarei sempre atualizando a situação do grupo.

abrs.

Questionamentos

Publicado: 01/03/2010 por insanitydsg em Questionamentos

Seus trabalhos eram criados ao acaso?
Não, havia todo um estudo, um conceito por trás da obra fotografada, um processo que ia além da escolha do objeto ou da peça a ser usada, possuía uma atitude em relação a época.

Qual era o objetivo do grupo Ruptura fundado por Geraldo de Barros?
O grupo tinha como intuito revolucionar as artes plásticas ,com o objetivo de introduzir e ganhar o reconhecimento da arte abstrata, o que até então não era visto como arte.

Quais foram os primeiros passos de Geraldo de Barros como fotografo?
Geraldo começou tirando fotos de paisagens urbanas e times de futebol que pertenciam a periferia de São Paulo. Nessa mesma época ingressou no grupo Foto Cine Clube Bandeirante, com o objetivo de melhoras suas técnicas como fotógrafo.

Porque Geraldo de Barros marcou a historia da fotografia?
Por trabalhar a estética pictorialista, foto se transformando em arte, começou a trabalhar este conceito no foto cine clube.

Qual a relação existente entre as obras de Geraldo com o design de hoje em dia?
O projeto, por ser uma das principais caracteristicas do design atual.

Geraldo era influenciado por outros artistas?
Sim, em 1948 teve forte influencia da teoria da Gestalt criada por Max Wertheimer, Wolfgang Köhler e Kurt Koffka que mudou definitivamente as características de suas produções.

Reunião Aguardada

Publicado: 01/03/2010 por insanitydsg em Biografia

Geraldo de Barros - Boxe

Geraldo de Barros agora faz parte do acervo Sesc

O Acervo de Artes do Sesc São Paulo recebeu, há dois anos, novas aquisições que enriqueceram ainda mais o conjunto de obras que forma um verdadeiro panorama das artes visuais brasileiras. Entre os trabalhos doados pela família de Geraldo de Barros estão uma cópia de uma das imagens que compuseram a série Fotoformas, de 1950 – uma ampliação feita pelo próprio Geraldo em 1951 –, e o quadro de número 1.038, de 1985, considerado um dos trabalhos mais conhecidos do artista. “Esses são os dois principais destaques do nosso acervo, mas toda a coleção é de extrema importância, dada a relevância do artista no cenário das artes visuais brasileiras”, afirma Juliana Braga, assistente de artes visuais da Gerência de Ação Cultural (Geac) do Sesc São Paulo. “Segundo palavras de sua própria família, com essa doação passamos a ser os detentores do mais expressivo acervo de obras do artista plástico no Brasil.” Fazem parte da doação outras 46 imagens de Fotoformas (foto) e 66 da série Sobras.
Todas essas obras podem ser vistas pelo público na mostra Geraldo de Barros na Coleção Sesc de Artes, cartaz da unidade Santana de 26 de junho a 27 de julho. A escolha do Sesc Santana não foi aleatória, ela encaixa-se na filosofia de democratização da cultura que pauta todas as ações da instituição. “Queremos levar à comunidade moradora da Zona Norte uma proposta artística já bastante conhecida no eixo central”, comenta Juliana Braga. “Além disso, a equipe da unidade, que é a mais recente da cidade, vem realizando um interessante trabalho de oficinas artísticas, em especial fotográficas. O diálogo com a obra de Geraldo, portanto, mostrou-se eloqüente”, afirma. Essa foi a primeira vez que a íntegra dos trabalhos doados foi levada a público. Parte deles já havia sido exposta, em 2007, na mostra Recortar e Colar – CTRL_C + CTRL_V, realizada pelo Sesc Pompéia.

Forma de expressão

Publicado: 01/03/2010 por insanitydsg em Biografia

Geraldo de Barros - HOBJETO.

O design também atraiu a atenção do artista

Em 1954, Geraldo começa a explorar mais uma faceta sua: a de designer. Em sociedade com o frei João Batista, criou o escritório de design de objetos e móveis Unilabor. Em conformidade com suas idéias inspiradas no socialismo, a produção tinha caráter colaborativo. O livro Design Brasileiro: Quem Fez, Quem Faz (Editora Senac, 2005), de Ethel Leon, relata que, embora a função específica de Geraldo fosse o design das peças, “o projeto e a construção dos móveis eram discutidos por todos os integrantes do grupo, em um coletivo que retomou idéias utópicas do século 19”. No final dos anos 1950, o então inovador modelo de gestão causou ao paulista um de seus maiores dissabores: em meio aos problemas econômicos sofridos pela empresa, foi dispensado por seus próprios funcionários. Mais tarde, a firma viria à falência. A saída da Unilabor não significou, no entanto, sua saída do ramo. Em 1958, fundou, ao lado dos designers Rubem Martins e Alexandre Wollner, a FormInform, empresa de criação de marcas e logotipos. Seis anos depois, criava também a Hobjeto Indústria de Móveis, em parceria com o marceneiro Antônio Bioni. Inaugurada em tempos de crise na economia brasileira, a firma sofreu dificuldades financeiras logo no início, já que seus clientes desejavam peças exclusivas, que eram mais demoradas e caras para construir. A fim de não depender apenas dessa demanda e manter seus empregados ocupados, Barros passou a criar mesas de pequeno porte e carrinhos de chá, que eram mais baratos e podiam ser feitos em escala ampla. A primeira loja da Hobjeto foi aberta em 1966 em São Paulo. Até hoje na ativa, com outros proprietários, a empresa foi uma das primeiras fabricantes de móveis em escala industrial no Brasil, graças a seu modelo baseado em módulos pré-fabricados.

Coerência

Publicado: 01/03/2010 por insanitydsg em Biografia

Ratificando sua inclinação para a sociedade e o colaborativo, ingressou em entidades como o Sindicato dos Artistas Plásticos e a Associação Paulista de Belas Artes. Até que, em 1966, Geraldo de Barros criou outra agremiação: o Grupo Rex Time, com Leirner e o artista plástico Wesley Duke Lee, entre outras figuras. Esse momento de sua trajetória foi marcado pelo furor do happening (acontecimento, em inglês), uma forma de arte que mistura apelos visuais com postura teatral, só que sem texto.
Em 1979, Geraldo sofreu a primeira das isquemias cerebrais que o deixaram com dificuldades de fala e movimentação até sua morte, em 17 de abril de 1998, aos 75 anos. Nesse período, ele abandonou o trabalho na Hobjeto, que estava com sérias dificuldades financeiras, e, na década de 1980, voltou à fotografia, produzindo uma nova série a partir de imagens de férias e viagens com familiares e amigos. “Ele não podia sair de casa para fotografar”, lembra a filha Lenora. “Então, com uma assistente (Ana Moraes), trabalhou com colagens simultâneas de positivo e negativo. Ou seja, até o fim da vida, foi coerente com o experimentalismo.” O trabalho resultou em Sobras, série premiada em 2006 pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e que pode ser conferida no livro Sobras + Fotoformas (Cosac Naify, 2006).